
"Ciência é o conjunto organizado de conhecimentos relativos a determinado objeto, especialmente os obtidos mediante a observação, a experiência dos fatos, e um método próprio".
Vejamos então dois exemplos de cientistas renomados de como aplicar a ciência para investigação dos fatos:
Em seu livro O Relojoeiro Cego, Richard Dawkins [um dos maiores nomes do evolucionismo na atualidade] escreveu que “a biologia é o estudo das coisas complexas que dão a impressão de ter um design intencional”. Isto é, mesmo que você tenha um conhecimento empírico, através da experiência e observação dos fatos, de que existe um design na natureza, esqueça! É só impressão...
No livro Superforça, Paul Davies, famoso cientista evolucionista, nos diz que "O fato do universo ser criativo e que suas leis permitiram o surgimento e desenvolvimento de estruturas complexas ao ponto da consciência é para mim uma evidência poderosa de que existe algo por detrás disso tudo. A impressão de um projeto (design) é impressionante." Davies fala de "impressão", porque, apesar da evidência dos fatos, ele também nega um projeto inteligente.
Não faz muito tempo, os intelectuais achavam que o mais importante era avaliar a conclusão pelo método que fora empregado para se chegar até ela. Caso o método fosse aprovado, a conclusão receberia aceitação, mesmo que provisória. Hoje em dia, infelizmente, o que se avalia é se o método conduz a uma conclusão já pré-definida, em conformidade com o consenso institucional firmado em torno de grandes personalidades. Se não chegarmos à conclusão que eles querem, nosso método é errado e passarão a usar de ironia ao se referir a nós. A ciência, para eles, mesmo que neguem essa afirmação, tem o compromisso de encontrar e endossar explicações naturalistas para todos os fenômenos, independente dos fatos. Seguem direitinho o conselho de Francis Crick de que "os biólogos devem sempre manter em mente que o que vêem não foi projetado, e sim evoluiu."
O comportamento de tais cientistas é resumido nas palavras de um dos grandes defensores do evolucionismo, Richard Lewontin, de Harvard: "Não podemos permitir um Pé Divino na porta..."
Os cientistas que acreditam que a seleção natural originou o homem, crêem não por evidências, mas apesar das evidências. Arraigados a uma filosofia naturalista e cheias de preconceitos, suas mentes, diante dos fatos, vez por outra alerta-os: Não é o que você está vendo!
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* A proposta do Design Inteligente (DI) encontra sua origem no teólogo William Pailey, que em 1831 imaginou o seguinte: se ao caminhar por uma charneca ele encontrasse uma pedra, provavelmente não daria maior atenção a ela, supondo que a mesma se encontra ali desde os princípios dos tempos.
Todavia, se ele se deparasse com um relógio, a coisa mudaria de figura, pois o relógio não é um objeto simples como a pedra. Ele leva imediatamente à idéia do relojoeiro, isto é, de uma inteligência que o projetou.
Assim, a existência de seres e/ou estruturas biológicas organizadas no mundo natural levariam à idéia de uma inteligência superior, provando a existência de Deus. Em linhas gerais, o DI propõe a mesma coisa: o design existe na natureza, levando inevitavelmente à idéia do designer.
Em seu livro O Relojoeiro Cego, Richard Dawkins [um dos maiores nomes do evolucionismo na atualidade] escreveu que “a biologia é o estudo das coisas complexas que dão a impressão de ter um design intencional”. Isto é, mesmo que você tenha um conhecimento empírico, através da experiência e observação dos fatos, de que existe um design na natureza, esqueça! É só impressão...
No livro Superforça, Paul Davies, famoso cientista evolucionista, nos diz que "O fato do universo ser criativo e que suas leis permitiram o surgimento e desenvolvimento de estruturas complexas ao ponto da consciência é para mim uma evidência poderosa de que existe algo por detrás disso tudo. A impressão de um projeto (design) é impressionante." Davies fala de "impressão", porque, apesar da evidência dos fatos, ele também nega um projeto inteligente.
Não faz muito tempo, os intelectuais achavam que o mais importante era avaliar a conclusão pelo método que fora empregado para se chegar até ela. Caso o método fosse aprovado, a conclusão receberia aceitação, mesmo que provisória. Hoje em dia, infelizmente, o que se avalia é se o método conduz a uma conclusão já pré-definida, em conformidade com o consenso institucional firmado em torno de grandes personalidades. Se não chegarmos à conclusão que eles querem, nosso método é errado e passarão a usar de ironia ao se referir a nós. A ciência, para eles, mesmo que neguem essa afirmação, tem o compromisso de encontrar e endossar explicações naturalistas para todos os fenômenos, independente dos fatos. Seguem direitinho o conselho de Francis Crick de que "os biólogos devem sempre manter em mente que o que vêem não foi projetado, e sim evoluiu."
O comportamento de tais cientistas é resumido nas palavras de um dos grandes defensores do evolucionismo, Richard Lewontin, de Harvard: "Não podemos permitir um Pé Divino na porta..."
Os cientistas que acreditam que a seleção natural originou o homem, crêem não por evidências, mas apesar das evidências. Arraigados a uma filosofia naturalista e cheias de preconceitos, suas mentes, diante dos fatos, vez por outra alerta-os: Não é o que você está vendo!
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* A proposta do Design Inteligente (DI) encontra sua origem no teólogo William Pailey, que em 1831 imaginou o seguinte: se ao caminhar por uma charneca ele encontrasse uma pedra, provavelmente não daria maior atenção a ela, supondo que a mesma se encontra ali desde os princípios dos tempos.
Todavia, se ele se deparasse com um relógio, a coisa mudaria de figura, pois o relógio não é um objeto simples como a pedra. Ele leva imediatamente à idéia do relojoeiro, isto é, de uma inteligência que o projetou.
Assim, a existência de seres e/ou estruturas biológicas organizadas no mundo natural levariam à idéia de uma inteligência superior, provando a existência de Deus. Em linhas gerais, o DI propõe a mesma coisa: o design existe na natureza, levando inevitavelmente à idéia do designer.
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