“Contenham esse avanço... Façam qualquer coisa, por menor que seja... Mantenham aberta ainda que seja uma só porta dentre cem, pois conquanto que tenhamos pelo menos uma porta aberta, não estaremos numa prisão.”
(G.K.C)

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Em defesa do senso-comum

Vivemos, atualmente, num momento tão absurdo que, muitas vezes, parece que o homem perdeu a razão.

O homem atual está tão preocupado com os detalhes, vai se curvando e chegando cada vez mais perto para notá-los, que acaba perdendo a visão do todo e sem essa visão do todo, o homem perde o senso de proporção. Constrói uma escultura totalmente desproporcional; ergue um monstro.

Todos os dias precisamos defender, de seus críticos, o senso-comum e o bom-senso. Dia a dia nos envolvemos na defesa dos valores tradicionais que sempre se mostraram certos, da moralidade que se mostrou saudável por milhares de anos e, por incrível que pareça, existe a necessidade de se defender até as coisas mais reais e concretas possíveis. Por mais absurdo que possa parecer, citando Chesterton, estamos tendo que “empunhar a espada para afirmar que a grama é verde”.

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