Quando escrevia, na outra postagem logo abaixo, minha "Em defesa do senso-comum", procurava extasiadamente uma citação que estava em um dos meus livros e que resumia plenamente o meu ponto de vista. Não encontrei. Postei o texto sem ela. Porém, hoje, por um acaso, acabei encontrando-a. Ei-la, é a essência da postagem anterior:
"Quando o cérebro me excita na alma a sensação de uma árvore ou de uma casa, eu digo, sem hesitação, que existe realmente fora de mim uma árvore ou uma casa, cuja localização, tamanho e outras propriedades eu conheço. Logo, não se encontra homem nem animal que ponham em dúvida esta verdade. Se viesse à cabeça de um camponês essa dúvida, e ele, por exemplo, dissesse não acreditar que uma videira existe, apesar de estar em sua presença, seria considerado louco, e com boas razões. Porém, quando um filósofo apresenta tal comportamento, ele espera que nós admiremos seu conhecimento e sua sagacidade que ultrapassam infinitamente a capacidade de apreensão do povo". (Leonhard Euler)
"Quando o cérebro me excita na alma a sensação de uma árvore ou de uma casa, eu digo, sem hesitação, que existe realmente fora de mim uma árvore ou uma casa, cuja localização, tamanho e outras propriedades eu conheço. Logo, não se encontra homem nem animal que ponham em dúvida esta verdade. Se viesse à cabeça de um camponês essa dúvida, e ele, por exemplo, dissesse não acreditar que uma videira existe, apesar de estar em sua presença, seria considerado louco, e com boas razões. Porém, quando um filósofo apresenta tal comportamento, ele espera que nós admiremos seu conhecimento e sua sagacidade que ultrapassam infinitamente a capacidade de apreensão do povo". (Leonhard Euler)
Um comentário:
Ótimo!
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