Ontem li um artigo numa revista que falava sobre a não-obrigatoriedade do voto. O articulista exaltava a possibilidade de implantar-se o voto não-obrigatório no Brasil. O texto enfatizava uma série de vantagens virtuosas para o povo. Porém esqueceu-se o articulista de ressalvar as devidas diferenças entre os países, principalmente em relação ao nível de instrução da população.
A democracia é o melhor meio que encontramos para escolher nossos representantes e o voto obrigatório é a melhor forma de um povo carente de educação exercer a democracia, pois, não estando capacitados para fazerem escolhas conscientes, a obrigatoriedade de votar é uma maneira de distribuir uniformemente a culpa do erro ou o mérito do acerto nas escolhas.
O voto é o meio pelo qual elegemos, e sua obrigatoriedade é o meio pelo qual nos responsabilizamos individualmente pela escolha que fizemos.
A não-obrigatoriedade do voto é uma prerrogativa que só um povo com determinado nível de educação pode usufruir, pois a liberdade sem consciência das próprias responsabilidades torna-se anárquica.
A democracia é o melhor meio que encontramos para escolher nossos representantes e o voto obrigatório é a melhor forma de um povo carente de educação exercer a democracia, pois, não estando capacitados para fazerem escolhas conscientes, a obrigatoriedade de votar é uma maneira de distribuir uniformemente a culpa do erro ou o mérito do acerto nas escolhas.
O voto é o meio pelo qual elegemos, e sua obrigatoriedade é o meio pelo qual nos responsabilizamos individualmente pela escolha que fizemos.
A não-obrigatoriedade do voto é uma prerrogativa que só um povo com determinado nível de educação pode usufruir, pois a liberdade sem consciência das próprias responsabilidades torna-se anárquica.
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